Bioplastia em São Paulo
Bioplastia em São Paulo
Desde 2010, a unidade da Clínica Leger de bioplastia em São Paulo vem aproximando a técnica da bioplastia do povo paulista. Essa técnica, vem conquistando os paulistas devido ao seu efeito preenchedor, que proporciona a correção de imperfeições tanto do rosto quanto do corpo, além de dar volume tanto para regiões que o perderam com o tempo, como as mãos e maçãs do rosto.
A bioplastia em São Paulo é realizada com uma microcânula, espécie de agulha sem ponta, que faz com que o procedimento seja minimamente invasivo, já que não necessita de cortes. Em razão disso, o preenchimento com bioplastia causa um mínimo de sangramento e não ocasiona lesões neurovasculares.
Unidade 1 São Paulo | Endereço: Alameda Maracatins, 1435 Telefones:(11) 2228-0531/2367-4816.
Um dos fatores em que a bioplastia em São Paulo se tornou uma alternativa bastante viável, se deve ao fato do pouco tempo que as pessoas têm para se afastarem do trabalho. Neste sentido, a bioplastia em São Paulo se adequa muito nem à rotina corrida dos paulistanos. Isso porque com a bioplastia não exige tempo de recuperação, a não ser poucas recomendações e somente para a área tratada. Dessa forma, com a bioplastia em São Paulo, normalmente é possível retornar imediatamente à rotina.
São várias as regiões que podem sofrer modificações com os preenchimentos, entre elas as pálpebras, os sulcos e rugas, a maçã do rosto, a linha da mandíbula, o nariz, os lábios, o queixo, o lóbulo da orelha, o peitoral, as panturrilhas, os glúteos e as mãos.
Dentro dessa agulha está presente a substância escolhida, que pode ser tanto absorvível quanto definitiva. Ambas são biocompatíveis, a diferença no tempo em que cada uma permanece no organismo do paciente. Produtos absorvíveis como o ácido hialurônico duram em torno de um ano, enquanto que as definitivas, como o polimetilmetacrilato (PMMA), permanecem no organismo para sempre, sem a necessidade de substituição, como no caso das próteses.
O tratamento de bioplastia em São Paulo é realizado ambulatorialmente, com uso de anestesia local. O fato de o paciente permanecer acordado durante o procedimento, possibilita, ainda, sua maior interação com o médico responsável, podendo analisar as modificações por meio de um espelho e opinar sobre os resultados.